quarta-feira, 3 de junho de 2009

Mensagem


Meninos do nosso Brasil


Os acontecimentos diários revelam nitidamente a fotografia fiel dos meninos do nosso Brasil no mundo ou submundos dos crimes, tornando-se manchetes nos diversos meios de comunicações: rádios, jornais, revistas, tvs, internet, etc, tudo em sintonia com a realidade crua e nua dessa sociedade, que somente acresce cada vez mais os indicadores projetados pelas estatísticas difundidas no seio do nosso cotidiano, confundindo ou contribuindo cada vez mais as opiniões divergentes, defendidas pelos seus agressores indiretos, desprezando as causas e os meios a que eles ou todos nós estamos envolvidos. São visivelmente detonados pela indiferença de cada olhar, de cada gesto e de cada atitude em direção ao afastamento ou ao comprometimento das vontades verdadeiras, quer no âmbito pessoal ou político-econômico-social para a busca de uma distribuição de renda mais justa. E a força bruta, negativa da previsibilidade dos acontecimentos supera e grita mais alto em seu império contra o conformismo, o empreguismo e os favores agraciados.

Em todos os quatro cantos do nosso país, das metrópoles aos pequenos lugarejos, o avanço tecnológico, a corrida desenfreada do “quanto mais tem, mais quer”, as facilidades projetadas pelas mãos frias que assinam pactos e ou decisões em busca de um só projeto de vida, renegando o direito natural e essencial ao oferecimento das oportunidades aos menos privilegiados, arquitetado por esse jogo impuro, preso a um futuro doentio, violento e devastador, onde nós mesmos seremos presos a esse modelo social, somente dá a certeza de uma corrida sem fim.

Por isso, não só eu, mas todos nós, estamos envolvidos neste manto de indiferença e de crescente violência em todos os segmentos sociais, principalmente pela faixa etária inferior compreendidas pelos MENINOS DO NOSSO BRASIL, sem rumo e sem direção, perto de um abismo ofertado e vestidos pelo desprezo da ausência de uma família, também refém da não aplicabilidade das diretrizes e ou políticas sociais esquecidas, sem prioridades, nas gavetas frígidas dos gabinetes das autoridades revestidas pelo poder competente em prol de uma ação precisa e enérgica, a fim de reduzir, inibir ou evitar um elevado índice de violência que ora se alastra assustadoramente cada vez mais nos nossos cotidiano, retratado em todos noticiários do país.

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